Não percebo como deixamos aquilo acontecer, não compreendo bem a que ponto chegamos, como é que desabou tudo em meros segundos, não encontro uma explicação, uma pequena resposta ou um sinal, não, não encontro nada.
E agora derrubada no chão, esperando algo que tem a certeza que não verá, mas não se vai levantar por nada. Vai esperar algo que foi embora por pura vontade, algo irrequieto, é sempre mais fácil esperar, desta vez ela quer ir pelo caminho mais fácil, não quer ter de passar por tudo de novo fazer o mesmo esforço ter de ultrapassar tudo e todos para voltar a sorrir, desta vez vai limitar-se a esperar . . .
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