Vai embora, não és bem vinda, estás a sufucar-me, a magoar-me a ser injusta para comigo (...) Não queria que viesses, mas agora que chegas-te eu peso-te para ires embora o mais rapidamente possível, peso-te que vás e que deixas que um bom sorriso te substitua, como a lua substitui o sol em meras horas, peso-te que vás e que feches bem a porta para não voltares mais, estás a despedaçar meu coração, meu sorriso, o meu toudo. E quando fores embora, não leves nada meu, nem deixes nada teu, não quero lembranças de algo tão cruel, tão gelado, que ate parecia inofensivo, mas isso foi apenas por momentos, enquanto ainda não te tinhas apoderado de mim, adeus e não voltes melancolia estúpida!
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